Existem coisas boas e ruins que não nos permitimos abandonar.
Independente do mal ou bem que nos façam, são nossas mazelas de estimação.
Comidas, músicas, amores, dores...
tantas graças e desgraças compõe cada um de nós.
E quantos cheios e vazios proporcionam à nossa - minha - vida.
E quão longa e escura é a noite, cheia ou vazia.
Vés e revés, vias e vielas... esquinas e ruelas, ruas e avenidas, mas sempre com saída
por mais penosa e dolorida que seja.
E quando dói, fere, ao invés de abrir escaras, cura.
o Trabalho é somente, relembrar, lembrar.
Libertar-se.
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