domingo, 3 de janeiro de 2010

Labirinto a dentro caminhei .
Descalça. 
Desnuda.

No escuro, à meia, luz, em meio a tempestade.
Da meia noite ao meio dia,
dias sem fim, sem luz.

Sobre o barro, pela lama, folhas.
Procrando abrigo,
uma proteção para a chuva sem que fosse os escombros que restaram.
A chuva não cessou.
Deu lugar a um furacão.

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